Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Prêmio ganha importância por fiscalizar a atuação parlamentar, diz ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Prêmio ganha importância por fiscalizar a atuação parlamentar, diz Anauni

Congresso em Foco

16/9/2019 | Atualizado 17/9/2019 às 17:05

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Para Márcia e Tiago, prêmio torna permanente a fiscalização de deputados e senadores[fotografo]Divulgação[/fotografo]

Para Márcia e Tiago, prêmio torna permanente a fiscalização de deputados e senadores[fotografo]Divulgação[/fotografo]
Para a presidente da Associação Nacional dos Advogados da União (Anauni), Márcia David, o Prêmio Congresso em Foco tem ganhado cada vez mais visibilidade por submeter os parlamentares a uma avaliação além daquela que é feita no período eleitoral. “Isso faz com que os parlamentares se preocupem com a opinião pública o tempo todo ", afirma a Márcia. Fundada em 1996, a Anauni conta atualmente com mais de mil advogados da União entre seus associados. A entrega do Prêmio Congresso em Foco 2019 será na próxima quinta-feira (19). Na ocasião serão premiados os deputados e senadores mais bem avaliados pela internet, por jornalistas que cobrem o Congresso e pelo júri especializado em cinco categorias. Garanta já o seu ingresso para o evento social e político mais aguardado de Brasília. A entrada só será permitida mediante a apresentação do ingresso com o código QR Code. A Advocacia-Geral da União é o órgão responsável por representação, controle jurídico e a fiscalização dos três poderes do Estado. Vice-presidente da Anauni, Tiago Carvalho considera que o atual Congresso, caracterizado pelo elevado índice de renovação, está mais independente em relação ao Executivo, promovendo uma “agenda própria”. “Independência e harmonia, como prevê a própria Constituição, são os poderes harmônicos e independentes entre si. A gente está vendo que, de fato, os parlamentares estão exercendo isso. Essa harmonia e essa independência são necessárias a uma boa execução dos trabalhos de todos os poderes e em especial do Congresso Nacional”, entende. Os representantes da associação apontam o Projeto de Lei (PL 10887/2018) como um dos mais relevantes para a entidade neste momento. O PL foi proposto, no ano passado, pelo deputado Roberto de Lucena (Podemos-SP), com o objetivo de atualizar a Lei de Improbidade Administrativa (8.429/92). A proposta apresentada é resultado do trabalho de uma comissão de juristas convocada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e coordenada pelo ministro Mauro Campbell, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo a presidente da Anauni, o projeto retira da Advocacia-Geral da União (AGU) o poder de ajuizar as ações de improbidade administrativa contra agentes que lesam o patrimônio, deixando tal competência somente para o Ministério Público. “O advogado público, ao mesmo tempo que tem o dever de fazer a defesa dos atos administrativos, quando ele verifica que foram extrapolados os limites legais, ele também tem o dever de ingressar com a ação de improbidade. Ele tem a justa visão de quando aquele ato extrapolou e de quando ele foi praticado no exercício da função, e por essa razão ele [o advogado público] tem maiores condições que o Ministério Público de avaliar se é caso de ajuizar ação improbidade ou não, não levando ao Judiciário demandas temerárias e deletérias aos agentes públicos envolvidos”, explica Márcia David.   Para Tiago Carvalho, retirar essa função da AGU é ir contra um objetivo da própria administração, que é a desburocratização. “Ter que remeter e passar para o Ministério Público é uma burocracia muito maior. Isso vai até contra o que a própria administração está querendo fazer, que é a desburocratização. Essa medida vai aumentar ainda mais uma burocratização de improbidade”, explica o vice-presidente da Anauni. Outro texto colocado pela entidade como relevante, mas que está estagnado no Congresso, é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 82/2007, apresentada pelo atual governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), quando era deputado federal. O texto visa dar à AGU uma autonomia funcional, administrativa e orçamentária. Os representantes da Anauni indicam a PEC como uma possível solução para a falta de orçamento que atinge estruturas básicas da instituição, que vão desde pagamento de aluguel e vigilância a bolsas de estágio. “O que é uma coisa assim aterradora. Às vezes a gente não consegue ter até o mínimo como vigilância para conseguir exercer o nosso papel. Ficamos sempre nessa dependência de dinheiro”, explica Tiago. Com base nisso, ele ressalta também que gerar essa autonomia da instituição não é criar uma espécie de autobenefício. De acordo com Márcia, a PEC viria a consagrar todo o sistema que foi idealizado pela Constituição de 1988. Para a AGU, a instituição precisa estar equidistante dos poderes para permanecer autônoma. “Isso até é uma forma de harmonia e separação dos poderes, mas de forma harmoniosa. Não tem como estar equidistante se você está ‘passando pires’ no orçamento, no planejamento para conseguir pagar aluguel”, complementa. * Larissa Calixto, estagiária sob a supervisão de Edson Sardinha > Saiba como participar da festa do Prêmio Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Prêmio Congresso em Foco Congresso em Foco Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Meio Ambiente

Câmara aprova criação do Dia Nacional da Ação Climática

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "viewed": [] }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES