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Morando no Rio, Eduardo Bolsonaro ocupou cargo na Câmara que pedia residência em Brasília

Congresso em Foco

3/10/2019 | Atualizado às 17:37

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Eduardo assumiu liderança nessa segunda-feira [fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo]

Eduardo assumiu liderança nessa segunda-feira [fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo]
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) manteve, entre 2003 e 2004, um cargo comissionado na Câmara dos Deputados, em Brasília, enquanto vivia no Rio de Janeiro. Aos 18 anos e ainda sem ensino superior, o recém-ingresso estudante de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) recebia o equivalente a R$ 9,8 mil, em valores atuais, por mês. > Indicação de Eduardo para embaixada chega ao Senado após dia dez, diz líder O cargo de 40 horas semanais era na liderança do PTB, partido comandado por Roberto Jefferson e que seu pai, Jair Bolsonaro, era filiado na época. As informações são do site BBC News Brasil, que encontrou um documento da Câmara comprovando a contratação de Eduardo. Apesar de não cometido crimes de nepotismo - a decisão que proibira que parentes de políticos fossem indicados para cargos é de 2008 -, a nomeação do 03 foi irregular segundo as regras da Câmara, vigentes à época. Segundo essas normas, as atividades exercidas por Eduardo tinham que ser feitas em Brasília, uma vez que o cargo tinha "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa". De acordo com a BBC News, Eduardo manteve os estudos no Rio de Janeiro durante os 16 meses que esteve contratado e afirmou não lembrar de ter assumido o cargo na Câmara. Ele disse também que "acha que não teria problema nenhum", uma vez que é possível prestar serviços à distância. Antes de trabalhar para o PTB, Eduardo também foi funcionário do PPB, atual Progressistas, enquanto seu pai era filiado ao partido. Ele assumiu um posto deixado seis meses antes pelo seu irmão, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Além dos dois filhos, a segunda mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, também passou pelo cargo. Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais. Três meses após a contratação de Eduardo no PPB, no entanto, ele teve de deixar o posto. O boletim com a demissão do 03 traz explicações sobre a exoneração. Na mesma época, Bolsonaro estava deixando o partido para ir ao PTB. Dois meses depois, Eduardo foi contratado no novo partido do pai. Procurado pela reportagem da BBC News Brasil, Eduardo e Jair Bolsonaro não quiseram se pronunciar. Roberto Jefferson disse não se lembrar se Eduardo Bolsonaro trabalhou na liderança do partido no período em que ele era o líder petebista na Câmara. E sugeriu que a reportagem procurasse a liderança atual do partido. Esta, por sua vez, não respondeu ao pedido de entrevista. > Contribua para o jornalismo independente!
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