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Congresso em Foco
4/12/2019 | Atualizado 1/10/2020 às 7:48
Na decisão que afastou o gestor da presidência, o magistrado cita algumas publicações de Camargo em redes sociais, para apontar "a existência de excessos". "Menciono, a título ilustrativo, declarações do senhor Sérgio Nascimento de Camargo em que se refere a Angela Davis como 'comunista e mocreia assustadora', em que diz nada ter a ver com 'a África, seus costumes e religião', que sugere medalha a 'branco que meter um preto militante na cadeia por crime de racismo'", explicou.
De acordo com Guerra, as publicações "têm o condão de ofender justamente o público que deve ser protegido pela Fundação Palmares", o que demonstraria desvio de finalidade.
"Os fatos acima apontados também demonstram desde já a existência de perigo da demora, igualmente evidenciado pelo clima de instabilidade institucional que se seguiu à nomeação, que teve forte reação da comunidade negra, conforme também amplamente noticiado pela imprensa nacional", afirma.
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