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Eduardo Bolsonaro diz que o comunismo é pior que o nazismo

Congresso em Foco

18/1/2020 | Atualizado às 13:48

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Eduardo Bolsonaro 
[fotografo] Sylvio Costa /Congresso em Foco [/fotografo]

Eduardo Bolsonaro [fotografo] Sylvio Costa /Congresso em Foco [/fotografo]
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse que o comunismo e o socialismo são piores que o nazismo. A declaração foi feita na noite dessa sexta-feira (17), poucas horas depois de Roberto Alvim ser demitido da Secretaria da Cultura por ter parafraseado um discurso nazista em um vídeo do governo. >Bolsonaro: Alvim tornou insustentável sua permanência no governo "O Brasil corretamente abomina o nazismo, um nefasto sistema que criou uma máquina que assassinou 6 milhões de judeus e jogou o mundo na Segunda Guerra Mundial. Mas muito mais assassino foi e é o comunismo/socialismo, que vive trocando de nome e se reinventando, porém segue matando por onde passa", escreveu o terceiro filho do presidente Jair Bolsonaro no Twitter. Eduardo alegou que, por conta de regimes como os de Josef Stalin (União Soviética), Fidel Castro (Cuba) e Hugo Chávez/Nicolás Maduro (Venezuela), o comunismo matou mais de 100 milhões de pessoas. E reclamou que, mesmo assim, só o nazismo é criminalizado no Brasil. Líder do PSL na Câmara, o deputado ainda disse que, por isso, já apresentou um projeto de lei para tentar criminalizar a apologia ao comunismo no Brasil. "No mínimo devemos debater a proibição do comunismo, fato que já consumado na Polônia, Indonésia e outros países, principalmente os que se libertaram dos mandos da ex-União Soviética", defendeu. O projeto de lei citado por Eduardo Bolsonaro, porém, foi apresentado em 2016. E, desde então, não conseguiu avançar na Câmara dos Deputados. Veja os posts do deputado federal no Twitter:

O Brasil corretamente abomina o nazismo,um nefasto sistema que criou uma máquina que assassinou 6 milhões de judeus e jogou o mundo na 2ª GM

Mas muito mais assassino foi e é o comunismo/socialismo, que vive trocando de nome e se reinventando, porém segue matando por onde passa. pic.twitter.com/tGuNTbv6Ku - Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) January 18, 2020

Se somadas as mortes do Holodomor (o confisco de grãos da Ucrânia pela URSS),Stálin, Mao,Pol Pot,Fidel Castro, Chávez/Maduro,em cerca de um século o comunismo matou +100 milhões de pessoas.

Isto é mais do que todas as doenças e desastres naturais registrados pelo homem somados. - Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) January 18, 2020
Assim como as declarações de Roberto Alvim, o post de Eduardo Bolsonaro recebeu uma série de críticas na internet. Os internautas pediram, entre outras coisas, para o deputado estudar história e trabalhar para resolver os reais problemas do país. Um deles ainda disse que o discurso de Eduardo se assemelha à ideologia do ministro da Propaganda nazista, Joseph Goebbels, parafraseado por Alvim nessa semana: "Método de Goebbels: Repete tanto as mentiras que começa a parecer verdade. Mas quem tem o mínimo conhecimento de História não cai na balela", disse. Também houve, contudo, quem apoiasse a proposta do deputado, que já pregou a volta do AI-5 no Brasil, de criminalizar o comunismo. Um deles foi o deputado Filipe Barros (PSL-PR). > Radicalização da esquerda justifica edição de novo AI-5, afirma Eduardo Bolsonaro > Veja a reação política às declarações de Roberto Alvim
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