Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Filiada do SBT fecha acordo para se retratar por preconceito religioso

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Filiada do SBT fecha acordo para se retratar por preconceito religioso

Congresso em Foco

20/1/2020 | Atualizado 21/1/2020 às 14:54

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Foto: Agência Brasil

Foto: Agência Brasil
O Ministério Público do Paraná (MPPR) firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a emissora rede Massa, filiada do SBT na capital paranaense. O TAC foi elaborado após uma reunião com agentes do MP, representantes do Fórum Paranaense das Religiões de Matrizes Africanas (FPRMA) e da rede Massa de Curitiba. Ficou determinado que a empresa deverá realizar cobertura completa de eventos do dia Nacional de Combate a Intolerância Religiosa, nesta terça-feira (21) e da passeata no dia (25) com a presença de diversas entidades e grupos religiosos. Essa e uma maneira da emissora reparar danos causados por comentários ofensivos feitos por um de seus apresentadores durante a exibição de um programa. > Alvim nega associação com o nazismo: "Coincidência retórica" A reportagem, que foi ao ar em agosto do ano passado, para mostrar um incêndio criminoso a um terreiro de umbanda em Curitiba, exibiu também comentários preconceituosos do apresentador para se referir ao templo e às religiões de matrizes africana. Ele utilizou os termos "centro de macumba" para se referir ao templo religioso e "macumba das brabas" para justificar a origem do incêndio e que, embora já retirada de circulação nas plataformas digitais, foi visualizada pelo menos 2.788 vezes. A emissora já produziu reportagens em que se retratou sobre os comentários preconceituosos. O MP também estabeleceu o pagamento de uma multa de até R$10 mil caso a empresa descumpra o acordo estabelecido. O termo lembra que o "Estatuto da Igualdade Racial (Lei no. 12.288/2010), impõe ao poder público a adoção das medidas necessárias para o combate à intolerância com as religiões de matrizes africanas e à discriminação de seus seguidores, especialmente com o objetivo de coibir a utilização dos meios de comunicação social para a difusão de proposições, imagens ou abordagens que exponham pessoa ou grupo ao ódio ou ao desprezo por motivos fundados na religiosidade de matrizes africanas". >Eduardo Bolsonaro diz que o comunismo é pior que o nazismo
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Congresso em Foco preconceito preconceito religioso religião de matriz africana

Temas

Direitos Humanos

LEIA MAIS

direitos humanos

Senadores entregam relatório da CPMI dos Atos Golpistas a relator da OEA

Plenário da Câmara

Câmara vota projeto que endurece regras de medida protetiva

DITADURA MILITAR

Governo fará cerimônia para pedir desculpas a famílias de desaparecidos na ditadura

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES