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Maia critica disputa pelo comando da CMO: "comissão hoje é irrelevante"

Congresso em Foco

9/10/2020 | Atualizado às 21:10

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), minimizou nesta sexta-feira (9) a disputa pela presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO), que tem adiado a instalação do colegiado responsável pela votação do Orçamento de 2021. "Do meu ponto de vista, é uma briga menor, desnecessária, que não vai levar a lugar nenhum", afirmou em entrevista ao site O Antagonista. "A gente não deve perder energia com besteira. O principal é a PEC emergencial, vamos cuidar dela." > Tereza Cristina é pressionada a disputar o comando da Câmara Uma disputa entre o presidente da Câmara e o líder do PP, Arthur Lira (AL), pela indicação para o comando da comissão contribui para emperrar os trabalhos legislativos na Casa. "Em vez da gente ficar gastando as nossas energias com uma comissão que hoje é irrelevante - porque o orçamento público hoje não tem espaço pra nada - vamos primeiro unir esforços para organizar a PEC emergencial", pediu Maia. A PEC emergencial permite ao governo cortar gastos obrigatórios quando as despesas atingirem determinado patamar. Além da proposta de emenda à Constituição, Maia defendeu a votação da reforma tributária ainda este ano. "Não acho que ela deva ser jogada para o ano que vem. Acho que ela deve ser votado e aprovada este ano, mas como prioridade a PEC emergencial relatada pelo senador Marcio Bittar", pontuou o presidente da Câmara. Sobre o jantar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, no início da semana, Maia disse que o resultado foi o compromisso com o teto de gastos e sinalizou alinhamento entre o Congresso e a equipe econômica. "Não tem como furar o teto se o presidente da Câmara ou do Senado não pautar. Tem uma convergência de preocupação", disse. Ele defendeu uma regulamentação que sinalize que por dois ou três anos o teto não será pressionado ou modificado. Covid-19 Ao falar sobre sua experiência com covid-19, Maia disse que desenvolveu sintomas do vírus e seu pulmão foi comprometido. Ele informou que passará por mais algumas semanas de recuperação. "Foi uma experiência difícil, mas um momento também que me deu a oportunidade de uma boa reflexão, já que a gente não para nunca." Ontem, em sua primeira aparição pública após ter se recuperado da doença, o deputado disse não ter sido internado "por pouco". Maia disse ter recebido mensagem de WhatsApp do presidente Jair Bolsonaro com uma foto da cloroquina, medicamento que não tem eficácia científica comprovada, mas do qual o presidente é propagador. "Achei simpático. Eu discordo do caminho, mas foi uma forma carinhosa de ele mostrar preocupação", disse Maia sobre a mensagem. Maia foi diagnosticado com a doença em 16 de setembro e manteve o isolamento até o início deste mês. Todos os chefes dos três poderes já contraíram covid-19, além de autoridades como governadores, prefeitos e ministros de Estado. > Catorze senadores já foram diagnosticados com covid-19. Veja lista de autoridades
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