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"Tem que deixar de ser um país de maricas", diz Bolsonaro sobre covid-19

Congresso em Foco

10/11/2020 | Atualizado às 18:21

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[fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo]

[fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo]
Em sua primeira aparição pública após ter comemorado a suspensão de testes da vacina chinesa contra o coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar a pandemia. Segundo ele, a covid-19, que matou mais de 162 mil pessoas no Brasil, foi "superdimensionada". > Oposição quer que Anvisa explique suspensão da Coronavac à Câmara "Tenho sentimento por todos que morreram, mas foi superdimensionada", disse ele na tarde desta terça-feira (10) sobre a retomada do turismo brasileiro. "Tudo agora é pandemia. Tem que acabar com esse negócio." Bolsonaro fazia críticas à geração atual que se preocupa com a pandemia de covid-19. "Lamento os mortos. Todos nós vamos morrer um dia. Não adianta fugir disso, da realidade. Tem que deixar de ser um país de maricas", disse. "A geração hoje em dia é Toddynho, Nutella, 'Zap'". As declarações foram dadas em cerimônia no Palácio do Planalto horas após Bolsonaro ter celebrado no Facebook a interrupção, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do estudo clínico da vacina CoronaVac. O imunizante é desenvolvido pelo Instituto Butantan, do governo paulista, em parceria com o laboratório chinês Sinovac Biotech. "Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", escreveu em resposta a um apoiador, referindo-se ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), um de seus desafetos políticos e possível adversário na eleição de 2022. No comentário, o presidente também ressaltou que Doria "queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la [a vacina]" e defendeu a não obrigatoriedade de imunizante contra a covid-19. > Coronavac: morte de voluntário durante testes foi suicídio, diz jornal Bolsonaro voltou a condenar o fechamento do comércio e disse que a segunda onda do vírus - preconizada por especialistas e autoridades de saúde - significa uma forma de "amedrontar o povo". "O que faltou para nós não foi um líder, faltou deixar um líder trabalhar, porque eu fui eleito para isso." Sem especificar, Bolsonaro disse que estudos indicam que não chega a 20% o número de óbitos por covid-19. Ele mesmo ressaltou que esses pretensos estudos ainda não foram comprovados oficialmente. Segundo a última atualização do Ministério da Saúde, mais de 5,6 milhões de brasileiros foram diagnosticados com a covid-19, dos quais 162 mil morreram vítima do vírus. O discurso negacionista de Bolsonaro contraria recomendações das autoridades de saúde internacionais, líderes de nações desenvolvidas e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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