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Maia: "Entre pólvora, maricas e risco de hiperinflação, temos 160 mil mortos"

Congresso em Foco

10/11/2020 | Atualizado às 21:06

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Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
[fotografo] Marcelo Camargo/Agência Brasil [/fotografo]

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. [fotografo] Marcelo Camargo/Agência Brasil [/fotografo]
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu as declarações dadas nesta terça-feira (10) pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Entre pólvora, maricas e o risco à hiperinflação, temos mais de 160 mil mortos no país, uma economia frágil e um estado às escuras. Em nome da Câmara dos Deputados, reafirmo o nosso compromisso com a vacina, a independência dos órgãos reguladores e com a responsabilidade fiscal.

- Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) November 10, 2020
Maia disse ainda ser solidário a todos os parentes e amigos de vítimas da covid-19. Em discurso feito na tarde desta terça-feira no Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro defendeu que o país tenha pólvora para fazer frente a ameaças internacionais em torno da Amazônia. Ele não citou explicitamente a quem fazia referência, mas deixou implícito se tratar de Joe Biden, que venceu a eleição americana. "O Brasil é um país riquíssimo. Assistimos há pouco um grande candidato à chefia de Estado dizer que se eu não apagar o fogo da Amazônia levanta barreiras comerciais contra o Brasil. E como é que nós podemos fazer frente a tudo isso? Apenas a diplomacia não dá, né, Ernesto?", disse ao chanceler brasileiro, Ernesto Araújo. "Porque quando acabar a saliva, tem que ter pólvora, se não, não funciona. Precisa nem usar a pólvora, mas precisa saber que tem", continuou. No mesmo discurso, Bolsonaro fez críticas à geração atual que se preocupa com a pandemia de covid-19. "Lamento os mortos. Todos nós vamos morrer um dia. Não adianta fugir disso, da realidade. Tem que deixar de ser um país de maricas", disse. "A geração hoje em dia é Toddynho, Nutella, 'Zap'". Em outro evento, também nesta terça, Guedes disse que  o país pode "ir para uma hiperinflação muito rápido" se não rolar a dívida satisfatoriamente"
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