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Após Ernesto, ministro da Defesa também pede para deixar o cargo

Congresso em Foco

29/3/2021 | Atualizado às 17:30

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O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, também pediu para deixar o cargo nesta segunda-feira (29). Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu para deixar o comando da pasta. A saída de Azevedo foi comunicada em nota oficial enviada pela pasta não detalha os motivos da decisão. Leia a íntegra: "Agradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa. Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado. O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira. Saio na certeza da missão cumprida. Fernando Azevedo e Silva". Há menos de uma semana, o governo de Jair Bolsonaro sofreu ainda uma terceira mudança, com o cardiologista Marcelo Queiroga assumindo o Ministério da Saúde no lugar de Eduardo Pazuello. Bolsonaro se reuniu brevemente nesta segunda-feira no Palácio do Planalto com os dois ministros que anunciaram a saída. Por volta de meio dia, com Ernesto e, mais tarde, às 14h, com Azevedo, de acordo com a agenda oficial da presidência. Segundo apurou o blog do Lauro Jardim, no jornal O Globo, a demissão do ministro da Defesa se deu em reunião de menos de cinco minutos na qual Bolsonaro disse ao general que precisava do cargo. Ainda de acordo com o blog, a troca na Defesa refletiu meses de desentendimentos entre o ministro e o presidente. Entre eles, o desejo de Bolsonaro - não atendido por Azevedo - de que o general Edson Pujol deixasse o comando do Exército ou o anseio do presidente por demonstrações públicas de que as Forças Armadas o apoiam.
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Jair Bolsonaro Ministério da Defesa Fernando Azevedo e Silva demissão Ernesto Araújo Eduardo Pazuello General

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