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CNT/MDA: sem Moro, distância entre Lula e Bolsonaro cai 5,6 pontos percentuais

De acordo com a pesquisa CNT/MDA, Lula tem 40,6% das intenções de voto, e Bolsonaro, 32%. Na rodada anterior, em fevereiro, Lula tinha 42,2% e Bolsonaro, 28%.

Congresso em Foco

10/5/2022 | Atualizado às 12:47

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A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) divulgou nesta terça-feira (10) a nova rodada da pesquisa que encomenda ao Instituto MDA. Com relação à rodada anterior, divulgada em fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) aproximou-se 5,6 pontos percentuais do líder da corrida eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. De acordo com a pesquisa CNT/MDA, Lula tem 40,6% das intenções de voto, e Bolsonaro, 32%. Na rodada anterior, em fevereiro, Lula tinha 42,2% e Bolsonaro, 28% (veja a pesquisa). Esta foi a primeira pesquisa feita pelo instituto sem o nome de Sergio Moro (União), que retirou sua pré-candidatura presidencial depois que trocou o Podemos pelo União Brasil. Em terceiro lugar, vem Ciro Gomes (PDT), com 7,1%. Ele subiu com relação à rodada anterior, quando tinha 6,7%. João Doria (PSDB) também subiu, de 1,8% para 3,1%. Assim como André Janones (Avante), que foi de 1,5% para 2,5%. E Simone Tebet (MDB), que passou de 0,6% para 2,3%. Felipe D'Ávila (Novo) manteve-se em 0,3%. A pesquisa aponta para um alto grau de consistência na intenção de voto declarada. Entre os que declaram voto em Lula, 78,1% dizem que sua opção é definitiva. E 82,1% dos que declaram voto em Bolsonaro dizem o mesmo. A rejeição a Bolsonaro (não votariam nele de jeito nenhum) baixou de 55,4% em fevereiro para 53,9% agora. E a rejeição de Lula subiu, de 40,5% para 44,1%. No segundo turno, Lula vence Bolsonaro por 50,8% contra 36,8%. Antes, os números eram 53,2% contra 35,3%. Apesar de força demonstrada pelas candidaturas de Lula e Bolsonaro, a maioria dos eleitores (41%) considera que a polarização da disputa entre os dois é "prejudicial para o país". E 32,3% afirmam que seria importante o fortalecimento de um nome alternativo às candidaturas de Lula e Bolsonaro, enquanto 30,6% dizem que isso seria muito importante. Foram feitas 2.002 entrevistas, entre os dias 4 e 7 de maio por telefone. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
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