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Congresso em Foco
14/1/2020 19:39
De acordo com Bentemuller, é "descabido" pedir o afastamento de Santa Cruz do cargo na Ordem, já que não foi constatado delito no caso. "Eventual pronunciamento acima do tom por parte de representante da OAB não deve ser motivo para seu desligamento temporário do cargo por determinação do Judiciário, cabendo à própria instituição avaliar, dentro de suas instâncias ordinárias, a conduta de seu Presidente", acrescenta.
Moro pediu investigação
Além da denúncia protocolada pelo MPF em dezembro do ano passado, o ministro da Justiça também pediu que Santa Cruz fosse investigado pelo crime de calúnia após as afirmações sobre a Spoofing.
Em documento enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) em agosto, Moro afirmou que Santa Cruz "fez declarações que podem caracterizar crimes contra a honra" e pediu que o caso fosse apurado.
Na época, Santa Cruz disse que "não teve, em qualquer momento, a motivação de ofender a honra do ministro Sergio Moro". "Ao contrário, a crítica feita foi jurídica e institucional, por meio de uma analogia e não imputando qualquer crime ao ministro", afirmou, reiterando o entendimento de que "o ministro da Justiça não pode determinar destruição de provas e que deveria, para o bom andamento das investigações, se afastar do cargo, como recomendou o Conselho Federal da OAB".
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