Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Centrão minimiza vídeo, mas admite dificuldades se STF avançar em ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Centrão minimiza vídeo, mas admite dificuldades se STF avançar em inquérito

Congresso em Foco

13/5/2020 | Atualizado 14/5/2020 às 9:27

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Deputados do Centrão [fotografo] Luis Macedo / Agência Câmara [/fotografo].

Deputados do Centrão [fotografo] Luis Macedo / Agência Câmara [/fotografo].
Congressistas do PSD, PL, Republicanos e PP ouvidos pelo Congresso em Foco  foram unânimes ao dizer que o vídeo da reunião ministerial em que o presidente Jair Bolsonaro teria pedido que fosse feita uma interferência no comando Polícia Federal do Rio de Janeiro não vai fragilizar a relação que está sendo construída entre o governo e os partidos do bloco. A avaliação de todos os consultados pelo site é que é cedo para avaliar o impacto do inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte apura as denúncias feitas pelo ex-ministro Sergio Moro de que Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF. >Com relatos de vídeo devastador, parlamentares e Moro pressionam por divulgação Um deputado do Republicanos afirma que no momento não cabe ao Poder Legislativo se posicionar sobre a pertinência ou não da abertura de um eventual processo de impeachment contra Bolsonaro. Ele não descarta, porém, a deflagração desse processo, inclusive com apoio do Centrão. Mas isso, segundo ele, dependerá da conclusão das investigações do Supremo. Para o congressista, o pontapé do impedimento do presidente deve partir do Poder Judiciário, e não do Congresso. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. "De certa forma o governo se fragiliza com isso inevitavelmente. Agora é diferente do que aconteceu no impeachment da Dilma e do Collor, a movimentação partiu da sociedade, fruto da economia. O processo de impeachment agora, surgindo, ele surge do Supremo Tribunal Federal. A gente tem que aguardar de fato como vai ser a postura do STF e do procurador geral da República de como vão ser essas denúncias do Moro". Um integrante do PP reconhece que as acusações feitas por Moro compõem um "fator complicador", mas diz que o que afeta mais o governo neste momento é o modo como Bolsonaro gerencia a crise do coronavírus. "Estamos quase com 12 mil mortos, qual vai ser o resultado disso? Imagina se der uma crescente nisso, vai terminar com quanto?". "[O inquérito do STF] Ainda vai ser apurado, ter versão para lá, para cá, o desfecho disso é relativo, é uma coisa que tem versões que vão ser discutidas de um lado e de outro. Essa coisa [a pandemia] não, não são versões, vai ser uma realidade muito dura". Um senador próximo de Bolsonaro também defende que a apuração do STF precisa ser aguardada, mas minimiza as revelações feitas por Moro até agora. "Tem que esperar o desdobramento para ver se tem alguma coisa séria nesse vídeo, se vai ter alguma repercussão, como o Supremo vai entender isso, é muito cedo para emitir opinião. Acho que o Moro deu um tiro muito fraquinho, pensei que tinha alguma coisa bombástica, achei que tivesse algo muito grave, mas foi um tiro de festim", disse.
Emendas da Saúde para Centrão
O presidente tem recorrido a líderes partidários do PP, Republicanos, PSD, PL e PSC para ter uma base legislativa na Câmara e não ficar vulnerável a articulação do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seu desafeto. As conversas envolvem negociação de cargos no governo e também liberação de emendas. O governo federal negocia com partidos aliados no Congresso Nacional a liberação de emendas parlamentares extras na área da saúde. As verbas liberadas pelo governo são dadas a congressistas para destinarem aos municípios que são suas base eleitorais. O volume extra de dinheiro que vai ser destravado é para ações de combate ao coronavírus. De acordo com relatos feitos ao Congresso em Foco  o montante total será um valor entre R$ 5 e 6 bilhões e cada congressista deve apadrinhar entre R$ 3 e 5 milhões. Serão beneficiados deputados e senadores do PP, PSD, PL, Republicanos, PSDB, MDB, Podemos, Solidariedade e PSC. As conversas com os partidos estão sendo feitas há cerca de uma semana e a expectativa é que as verbas sejam liberadas nos próximos dias. > Congresso deve derrubar veto de Bolsonaro a reajuste de servidores, diz relator
 
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Polícia Federal STF PSD impeachment PGR PP Jair Bolsonaro pl Rodrigo Maia Sérgio Moro Centrão Republicanos coronavírus covid-19

Temas

Governo Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES