Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Comitê do MS diz que país pode demorar até dois anos para controlar ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Comitê do MS diz que país pode demorar até dois anos para controlar pandemia

Congresso em Foco

24/7/2020 11:39

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

General Eduardo Pazuello em coletiva no Palácio do Planalto. [fotografo]José Dias/PR[/fotografo]

General Eduardo Pazuello em coletiva no Palácio do Planalto. [fotografo]José Dias/PR[/fotografo]
O ministro interino Eduardo Pazuello foi alertado pelo comitê técnico do Ministério da Saúde para o enfrentamento à pandemia de que o isolamento social era a estratégia que permitiria o melhor controle da crise sanitária e a retomada mais acelerada da atividade econômica. No estudo, o comitê demonstra que caso as medidas não sejam tomadas o país poderá levar até dois anos para controlar totalmente a pandemia. Mesmo com essa recomendação o ministro orientou o afrouxamento das medidas de isolamento social. As informações são do jornal O estado de São Paulo. >Vídeo: saiba como votar no Prêmio Congresso em Foco A reabertura das atividades não essenciais ocorreu em um momento em que o país já estava com mais de 1 milhão de infectados pela covid-19. O aviso do comitê ocorreu no fim do mês de maio. Três semanas depois o Ministério da Saúde publicou uma portaria recomendando o retorno das atividades e enfatizado os benefícios da retomada da rotina. O texto reforçou que caberia às autoridades locais decidir sobre adotar ou não as novas recomendações. Segundo o jornal, a equipe do ministério alertou que todos os estudos apontavam o distanciamento social como uma medida "favorável" até mesmo para a retomada da economia. O comitê afirmou que sem o distanciamento as UTIs serão esgotadas e os picos aumentarão "descontroladamente" o que "geraria um desgaste maior ou igual ao isolamento social na economia". Com o crescimento descontrolado do pico, a população, sentindo-se insegura, iria se recolher mesmo com as atividades em funcionamento. O documento também orientava a criação de uma aplicativo de rastreio para identificar pacientes da covid-19 e até dez pessoas que tiveram contato com este paciente. Essa medida foi adotada no Reino Unido, porém no Brasil não chegou a ser colocada em prática. Hoje, um mês após a reabertura, o Brasil registra 2.287.475 casos de coronavírus desde o início da pandemia e acumula 84.082 mortes. A questão do isolamento social foi um dos pontos de conflito entre o presidente Jair Bolsonaro com os dois ministros da Saúde anteriores. Em 16 de abril o Luiz Henrique Mandetta (DEM) foi demitido e um mês depois o seu substituto, o ministro Nelson Teich, pediu demissão. Com a saída de Teich, o ministro Pazuello assumiu a pasta interinamente. Sob a sua gestão, técnicos do ministério deixaram de afirmar a importância do isolamento social. >Cloroquina não tem efeito contra covid-19, aponta maior estudo brasileiro
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Ministério da Saúde Luiz Henrique Mandetta Eduardo Pazuello coronavírus covid-19 isolamento social Nelson Teich

Temas

Saúde Governo

LEIA MAIS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

Pé de Meia

TCU desbloqueia recursos do Pé-de-Meia e dá prazo para o governo fazer ajustes

economia

Galípolo: inflação será motivo de desconforto para famílias e empresas a curto prazo

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES