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Congresso discute tirar investimento em obras do teto de gastos

Congresso em Foco

3/8/2020 13:00

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A possibilidade de excluir os investimentos em infraestrutura da regra do teto de gastos é avaliada por alguns setores do Congresso, sobretudo senadores. O teto foi aprovado pelo Congresso em 2016 durante o governo de Michel Temer (MDB) e limita o crescimento de despesas à inflação do ano anterior. Uma fonte com importante cargo no Senado ouvida pelo Congresso em Foco disse que a hipótese é mais adequada do que a inclusão dos gastos com as obras no espaço aberto pelo orçamento de guerra. "Você pode cometer alguma pedalada fiscal, tem problema porque o recurso foi única e exclusivamente destinado para a pandemia", declarou. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Para o congressista, que pediu para não ter a identidade revelada, é importante que haja mudanças na regra de ouro e no teto de gastos. "O que eu escutei é uma alternativa, tirar infraestrutura, investimentos do teto de gastos no geral", afirmou. Na Câmara, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse que vai barrar qualquer flexibilização do teto de gastos. Como alternativa para dar mais margem para o orçamento do governo, ele tem discutido uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que muda a regra de ouro e acaba com gastos obrigatórios no custeio da máquina pública, com diminuição do salário de servidores e desvinculação de fundos de investimentos. O impulsionamento de investimentos em obras públicas é o mote central do Pró-Brasil. O ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, que coordena a iniciativa, nega que a regra fiscal será descumprida e defende investimentos privados para o programa. As principais ações envolvem os ministérios do Desenvolvimento Regional, comandado por Rogerio Marinho, e o de Infraestrutura, capitaneado por Tarcísio Freitas. > Governo deve enviar PEC que cria nova CPMF e espera arrecadar R$ 120 bi > Bernard Appy: PL de Guedes pode desviar atenção de reforma tributária ampla    
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