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Governo deve adiar plano Pró-Brasil

Congresso em Foco

13/8/2020 12:09

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Braga Netto não quis comentar delação de Mauro Cid. Foto: Agência Brasil

Braga Netto não quis comentar delação de Mauro Cid. Foto: Agência Brasil
O governo federal deve adiar o lançamento do Pró-Brasil, programa de impulsionamento de obras em infraestrutura. O lançamento da iniciativa estava previsto para acontecer entre setembro e outubro, mas agora deve ficar para o próximo ano. O senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso, diz que o presidente Jair Bolsonaro continua com a intenção de viajar pelos estados brasileiros participando da inauguração de obras e que o planejamento atual de melhoria em infraestrutura vai continuar. Porém, ele afirmou que um programa estruturado como o Pró-Brasil vai precisar esperar "um novo momento da economia". As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. > Marinho minimiza atrito com Guedes: "Estamos juntos na defesa do teto e no investimento" "As obras não vão parar, mas acho que lançamento de programa, uma coisa mais robusta pode ser que espere um novo momento da economia. Por enquanto está garantida a permanência e continuidade das obras e manutenção do teto", declarou. O ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, coordena o programa. A iniciativa envolve ações do Ministério de Infraestrutura, de Tarcísio Freitas, e do Desenvolvimento Regional, de Rogerio Marinho. Gomes participou na noite de quarta-feira (12) de reunião com Bolsonaro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ministros e líderes no Congresso. "Não se discute quebra de teto e [o governo vai] tentar avançar nas reformas para criar uma ambiente em que a gente consiga tocar as obras de infraestrutura até o final do ano e melhorar a economia no ano de 2021". O teto foi aprovado pelo Congresso em 2016 durante o governo de Michel Temer (MDB) e limita o crescimento de despesas à inflação do ano anterior. Para não ficar refém de gastos públicos, o governo espera atrair investimentos privados para as obras do Pró-Brasil. A ideia é aprovar no Congresso uma série de projetos de lei que mudam a regulamentação de setores do mercado para permitir uma melhor competição entre empresas privadas e públicas.Entre os textos que tramitam no Legislativo estão os do setor de óleo e gás, da exploração do pré-sal, da cabotagem e energia elétrica. >Pedro Paulo aponta risco de teto de gastos estourar em 2021 > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país     
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