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Maia classifica reação de Bolsonaro contra jornalista como "desproporcional"

Congresso em Foco

24/8/2020 16:36

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Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução [/fotografo]

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução [/fotografo]
Em entrevista à rádio Gaúcha na manhã desta segunda-feira (24), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu o valor da liberdade de imprensa como "inegociável" para a democracia e considerou a reação do presidente Jair Bolsonaro ao atacar jornalista do jornal O Globo no último domingo (23) como uma reação "desproporcional". >Parlamentares vão ao STF e à OEA contra ameaça de Bolsonaro a jornalista "Claro que, muitas vezes, a pergunta que vocês fazem a gente não gosta. É da natureza humana. Mas não cabe uma reação desproporcional como a do presidente", colocou Maia. Ontem, ao ser questionado por um repórter do jornal O Globo sobre os cheques depositados por Fabrício Queiroz à primeira-dama Michelle Bolsonaro, o presidente ameaçou o jornalista. "A vontade que eu tenho é de encher sua boca de porrada", disse o presidente. A fala foi repudiada por diversos veículos, associações de jornalismo e parlamentares. "Uma frase desse impacto vindo de um político, do presidente do Brasil, da figura mais importante da política brasileira gera um impacto muito negativo internamente e externamente", afirmou Maia.  Ele classificou os últimos meses, em que o presidente baixou o tom contra os poderes Legislativo e Judiciário, como positivos para o Brasil e para o governo e diz esperar que isto se mantenha. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. "Os últimos 66 dias foram muito positivos para o Brasil e para o próprio governo. Gostaria muito que a gente mantivesse isso, tratando a liberdade de imprensa como inegociável para a nossa democracia", afirmou. O presidente da Câmara reforçou a "independência e o diálogo" entre os poderes como uma importante ferramenta e coloca a superação da pandemia como a principal pauta do momento, descartando, mais uma vez, a possibilidade de análise dos pedidos de impeachment contra o presidente no atual contexto. "Não é o momento de avaliar um processo de impeachment. Nós estamos vivendo uma pandemia, chegando aí a 120 mil mortos, milhões de contaminados e uma crise econômica. Eu prefiro tocar a pauta da câmara nesses assuntos. Eu não acho que o impeachment é um instrumento que possa ser usado a qualquer momento", afirmou. "Acho que nesse momento, não vale focar os nossos esforços para ampliar a crise política dentro do Brasil", apontou. Segundo os últimos dados do Ministério da Saúde, o Brasil acumula 3.605.783 casos de casos confirmados da covid-19 e 114.744 óbitos. >Deputado quer apresentar PEC que limita teto do funcionalismo a R$ 6 mil
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