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Indigenista da Funai é morto por flechada ao monitorar índios isolados

Congresso em Foco

10/9/2020 | Atualizado às 19:11

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[fotografia] Reprodução/Redes Sociais [/fotografo]

[fotografia] Reprodução/Redes Sociais [/fotografo]
Rieli Franciscato, de 56 anos, coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental Uru Eu Wau Wau da Funai, foi morto nesta quarta-feira (9) com uma flechada no tórax. A flecha foi disparada por indígenas isolados no estado de Rondônia. O servidor foi socorrido, mas chegou sem vida ao hospital. >Senadores cobram fim do voto secreto e se queixam de represálias de Davi Rieli entrou com dois policiais em uma área de reserva com o objetivo de monitorar a migração de povos não contactados, após ser comunicado por moradores da região sobre a aproximação do povo conhecido como "isolados do Cautário", em Seringueiras (RO). A Funai descobriu este povo em 1990 e desde então monitora o grupo. A Fundação Nacional do Índio (Funai) lamentou a morte do servidor que dedicou mais de 30 anos da sua vida a proteção dos povos isolados. "Rieli dedicou a vida à causa indígena. Com mais de três décadas de serviços prestados na área, deixa um imenso legado para a política de proteção desses povos", afirma o coordenador-geral de Índios Isolados e de Recente Contato da Funai, Ricardo Lopes Dias. > Campanha internacional quer tirar recursos de Bolsonaro por queimadas na Amazônia
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Amazônia funai índios isolados

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