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Ao defender imposto digital, Guedes diz que bancos "já cobram CPMF hoje"

Congresso em Foco

14/10/2020 22:06

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta quarta-feira (14) um imposto de base ampla que incida sobre as transações digitais, nos moldes da extinta CPMF. "Os bancos já cobram uma CPMF hoje. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) é que mais subsidia e paga todos os economistas brasileiros para dar consultoria contra esse imposto, mas a Febraban está fazendo isso porque quer beber água onde os bancos bebem", disse o ministro. A proposta enfrenta resistência no Congresso, a começar pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que estava presente no evento em que Guedes proferiu a declaração. O novo imposto seria usado para compensar a desoneração da folha de pagamentos. O tributo, em um alíquota de 0,2%, seria uma contrapartida ao fim da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários. > Guedes minimiza "desacertos" na pandemia e defende descentralização de recursos "Nós estamos juntos nessa reforma tributária, é só uma a questão de quanta briga você consegue comprar. O presidente da Câmara talvez consiga comprar mais, porque ele consegue aprovar mais coisa. Mas eu não consigo ir contra estados, municípios, contra todo mundo, então eu tenho que me limitar a cobrar o imposto federal ali. Mas nós estamos juntos na busca de ampliação da base e de unificação", disse o ministro. Ao lado dos governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), Guedes e Maia participaram de seminário virtual do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), mediado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Subsídios
Guedes disse também que o fim de todos os subsídios "seria o ideal", mas ponderou que existe um "Brasil real". A discussão foi levantada pelo presidente da Câmara, que afirmou que o fim de todos os incentivos tributários seria "uma boa contribuição dos empresários brasileiros que recebem incentivos, na sua maior parte, de forma distorcida". > Caso André do Rap eleva pressão sobre Maia por prisão em segunda instância Guedes defendeu que sejam mantidos os benefícios existentes hoje, mas que não sejam criados novos. Ao tratar da Zona Franca de Manaus, o ministro afirmou que ela pode ser transforma em uma "capital mundial de economia sustentável", com participação de empresas como Amazon e Tesla. "Vamos desenhar um futuro diferente para a Amazônia, em vez de transformar Manaus em uma São Paulo. Quer dizer, um centro industrial com um cinturão de miséria e pobreza em volta, que é o que vai acontecer no tempo se nós deixarmos isso ser baseado justamente em subsídios industriais de uma economia velha", defendeu Guedes. > MPF denuncia governador do MS, Joesley e Wesley Batista por corrupção
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Reforma tributária Zona Franca de Manaus Rodrigo Maia subsídios Paulo Guedes Rodrigo Maia (DEM/RJ)

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