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Presidente da Eletrobras renuncia ao cargo e coloca privatização em xeque

Congresso em Foco

25/1/2021 | Atualizado às 7:49

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[fotografo]Eletrobas/Divulgaçãp[/fotografo]

[fotografo]Eletrobas/Divulgaçãp[/fotografo]
O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, renunciou ao cargo. O anúncio foi feito pela estatal por meio de comunicado aos acionistas divulgado nesse domingo (24). A decisão, de acordo com a companhia, foi tomada por motivos pessoais. O nome do sucessor ainda não informado. Wilson permanecerá na presidência até 5 de março. A Eletrobras convidou seus investidores para uma teleconferência nesta segunda-feira (25), às 15h, na qual Wilson explicará seus motivos e falará sobre o processo de transição no comando da empresa. A saída de Wilson do do comando da estatal aumenta a especulação de que a companhia não seja privatizada, como é a intenção do governo federal. A desestatização da Eletrobras, por meio do aumento de ações a serem vendidas na bolsa, era não apenas um dos principais objetivos na agenda de Wilson como também do ministro de Minas e Energia, Albuquerque">Bento Albuquerque, e do ministro da Economia, Paulo Guedes. A proposta, porém, vinha sofrendo grande resistência dentro do Congresso Nacional. O texto que desenhava a privatização foi encaminhado ao Legislativo ainda em 2019, mas jamais chegou a ser apreciado pelas casas. Líderes parlamentares consideram a proposta como de difícil execução, e já a criticaram em outros momentos. Wilson ocupava o cargo desde 2016. Foi durante sua gestão que a empresa privatizou algumas de suas distribuidoras de energia no Norte e no Nordeste, extremamente deficitárias e que, com sua saída, ajudaram a equilibrar o caixa da companhia. Foi também durante seu mandato que a empresa concluiu sua colaboração com a Lava Jato, e voltou a ser negociada na bolsa de Nova York. > Bolsonaro se comprometeu a "reagir" para BB não fechar agências, diz deputado > Kim diz ver motivos mais graves para impeachment de Bolsonaro que de Dilma
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