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Com alta inflacionária, Bolsonaro chama de "idiota" quem compra feijão em vez de fuzil

Congresso em Foco

27/8/2021 12:38

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O presidente Jair Bolsonaro [fotografo]Palácio do Planalto/Anderson Riedel [/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro [fotografo]Palácio do Planalto/Anderson Riedel [/fotografo]
Em meio à alta na inflação de alimentos, botijão de gás, gasolina e conta de luz, o presidente da República, Jair Bolsonaro, chamou de "idiota" os cidadãos que dizem que tem que comprar  feijão e ressaltou que abriu os caminhos para as compras de armas de fogo no país.  As declarações foram dadas a apoiadores no cercadinho do Palácio da Alvorada. O diálogo foi transmitido pelo canal de apoio ao presidente no youtube "Foco Brasil". Na ocasião, um dos apoiadores do presidente questionou se havia novidades para a compra de armas por parte dos integrantes do CAC (Colecionador, Atirador desportivo e Caçador). Bolsonaro então respondeu: "O CAC está podendo comprar fuzil. O CAC que é fazendeiro compra fuzil 762. Tem que todo mundo comprar fuzil, pô", disse. Bolsonaro então repetiu o bordão "povo armado jamais será escravizado", e assumiu a alta da inflação. " Eu sei que custa caro. Tem um idiota: 'Ah, tem que comprar é feijão'. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar", concluiu o presidente da República. O acesso às armas foi uma promessa de campanha de Jair Bolsonaro.  De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,96% em julho, chegando a 8,99% no acumulado dos últimos 12 meses, maior percentual desde maio de 2016, quando estava em 9,32%. Em 2021, o IPCA acumula alta de 4,76%.  De acordo com os últimos dados do IBGE divulgados em julho, o desemprego no Brasil segue em alta e já atinge 14,7 milhões de brasileiros. Na mesma linha de insensibilidade social do presidente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (27), em audiência pública no Senado, que "não adianta ficar sentado chorando", se referindo a alta da taxa extra na conta de luz dos brasileiros. > Flávio Bolsonaro participou de negociação paralela de vacinas, aponta revista > Armas de fogo provocam 51% das mortes de mulheres no Brasil
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