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Guerra na Europa

Embaixadores boicotam Rússia na ONU

Fala de representante da Rússia sobre desarmamento nuclear gerou revolta com diplomatas europeus, que se retiraram da conferência

Congresso em Foco

1/3/2022 11:08

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Durante a última reunião do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), representantes dos Estados Unidos, União Europeia e do Reino Unido boicotaram o discurso do diplomata russo Sergey Lavrov. Enquanto o representante da Rússia discursava, os diplomatas saíram juntos da sala de conferência, e estenderam uma bandeira ucraniana no lado de fora. O Brasil não participou do boicote. O gesto se deu no momento em que Lavrov discursava sobre desarmamento nuclear, demandando a desativação de tais equipamentos em países vizinhos e membros da OTAN com bases próximas à Rússia. O discurso incomodou os diplomatas, uma vez que a Rússia mantém estado de alerta nuclear máximo desde o início das operações militares na Ucrânia. Países aliados da Rússia, como Síria e Venezuela, permaneceram na sala de conferências. Também permaneceu no local o representante do Brasil, que foi filmado fazendo anotações da fala de Lavrov. O diplomata russo, por sinal, não estava na sala: por conta do bloqueio de voos russos no espaço aéreo europeu, Lavrov não conseguiu comparecer na sede da ONU em Genebra, participando virtualmente da  conferência.

Ucrânia denuncia crimes de guerra

Paralelamente, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky divulgou em suas redes sociais um vídeo em que acusa a Rússia de ter cometido um crime de guerra ao disparar um míssil na última madrugada contra a Praça da Liberdade, na zona residencial de Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia e um dos palcos do confronto entre os dois países, que já dura cinco dias. Autoridades ucranianas contabilizam 10 mortos e 35 feridos no último ataque a Kharkiv, sem especificar se foram militares ou civis. Parte da população permanece presa em escombros, com equipes de bombeiros enviadas para resgate. Segundo o ministro do interior, Anton Herashchenko, ainda há possibilidade de aumento do número na medida em que os escombros forem escavados.
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ONU guerra Rússia ucrânia Volodymyr Zelensky

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