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Investigação

PF abre inquérito para apurar escândalo no MEC envolvendo pastores

A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar as denúncias de irregularidades na distribuição de verbas pelo Ministério da Educação.

Congresso em Foco

25/3/2022 14:24

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Eduardo Imperador é suspeito de coordenar esquema de fraude e superfaturamento de obras de estatal no Maranhão. Foto: Arquivo/Agência Brasil

Eduardo Imperador é suspeito de coordenar esquema de fraude e superfaturamento de obras de estatal no Maranhão. Foto: Arquivo/Agência Brasil
A Polícia Federal abriu, nesta sexta-feira (25), um inquérito para investigar as supostas irregularidades no Ministério da Educação (MEC). No começo desta semana, surgiram denúncias de que o ministro, Milton Ribeiro, privilegiava lideranças evangélicas na hora de distribuir recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em áudio divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, o ministro afirmou que o repasse das verbas para os municípios apontado pelos pastores era um pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL). As denúncias apontam para a existência de um "gabinete paralelo" dentro do ministério, com pastores cobrando propinas de prefeitos para facilitar a liberação de verbas do MEC. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. O inquérito da PF foi aberto a pedido da Controladoria-Geral da União (CGU) após uma sindicância internar apontar supostas fraudes. Em sua tradicional live de quinta-feira, na noite de ontem (24), Bolsonaro afirmou que já havia pedido uma investigação para a Polícia Federal. "O Milton, eu boto minha cara no fogo por ele. Estão fazendo uma covardia. A Polícia Federal, ontem, eu pedi para abrir o procedimento para investigar o caso também", afirmou Bolsonaro. Um outro inquérito, solicitado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizado pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, deve ser aberto nos próximos dias. "A gravidade do quadro descrito é inconteste e não poderia deixar de ser objeto de investigação imediata, aprofundada e elucidativa sobre os fatos e suas consequências, incluídas as penais", afirmou a ministra ao autorizar o inquérito.
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