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Eleições 2022

PSB formaliza a indicação de Alckmin como vice de Lula

Aliança do ex-tucano ao projeto petista credencia a chapa em setores em que Geraldo Alckmin desfruta de certo prestígio.

Congresso em Foco

8/4/2022 | Atualizado às 8:02

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O PT aprovou o nome de Geraldo Alckmin (PSB) para compor chapa como vice do ex-presidente Lula e a formação de federação com o PCdoB e o PV. Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

O PT aprovou o nome de Geraldo Alckmin (PSB) para compor chapa como vice do ex-presidente Lula e a formação de federação com o PCdoB e o PV. Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) formaliza, nesta sexta-feira (7), em São Paulo, a indicação do ex-governador Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições deste ano. A aliança do ex-tucano ao projeto petista credencia a chapa em setores em que Geraldo Alckmin desfruta de certo prestígio, como o mercado financeiro, agronegócio e parte do eleitorado conservador de direita - esse último, um dos grandes desafios para o projeto de retomada de poder pelo PT. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. A filiação de Geraldo Alckmin ao PSB gerou bastante repercussão na classe política e nas redes sociais, sobretudo porque o ex-tucano e o ex-presidente Lula sempre militaram em campos distintos. Lula, no entanto, chegou a afirmar em entrevistas que não o via como inimigo, mas como adversário. Geraldo chegou a ser cotado como vice de Lula pelo PSD, de Gilberto Kassab, mas as negociações não avançaram. "Eu mudei, o Alckmin mudou e o Brasil mudou. (.) Existia debate civilizado, sobre os programas de governo", declarou o petista. Alckmin também já se posicionou em momentos anteriores, referindo-se a Lula como principal voz da democracia no momento atual. A agenda com o ex-tucano deve contar com a presença de diversas lideranças. Pelo PT, além do ex-presidente Lula, devem comparecer a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e dirigentes do partido. O PSB prometeu levar, ao menos, um governador do partido. O presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, o presidente estadual do partido, Jonas Donizette, e o pré-candidato do partido ao governo de São Paulo, Márcio França, devem marcar presença. A união de Lula e Geraldo Alckmin garante competitividade à chapa presidencial petista, mas também exige dos dois partidos diálogo em alguns estados, onde ambos mantêm projetos distintos. No caso de São Paulo, por exemplo, o ex-governador Márcio França, do PSB, e o ex-ministro Fernando Haddad, do PT, mantêm suas pré-candidaturas. No Rio Grande do Sul, o PT tem como pré-candidato o deputado estadual Edegar Pretto, e o PSB, o ex-deputado Beto Albuquerque. Esse quadro deve ser debatido nesta sexta-feira durante o encontro das lideranças. Nos bastidores, há quem defende o palanque duplo para esses dois estados. No Rio de Janeiro, os partidos podem caminhar com outra estratégia: manter o apoio à pré-candidatura do deputado federal Marcelo Freixo ao governo pelo PSB, mas disputarem a única vaga ao Senado com dois candidatos: o deputado Alessandro Molon, pelo PSB, e o deputado estadual André Ceciliano, pelo PT.

Primeira aparição

O mês de maio é o que vem sendo planejado pelos petistas como o momento ideal de lançamento da pré-candidatura do ex-presidente Lula à Presidência da República. O petista lidera as pesquisas de intenção de votos contra o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. A ideia é se antecipar e circular pelo país com as pré-candidaturas já definidas. A candidatura, além do PSB, deve contar com o apoio do PCdoB, PSOL, Solidariedade e PV. O que vem sido planejado é que a primeira aparição de Lula e Geraldo em evento público seja o 1 de Maio, em São Paulo, data em que se comemora o Dia do Trabalhador, com a presença das centrais sindicais.
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