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Comissão de Segurança da Câmara marca audiência com Marcos Valério

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados marcou a audiência com o ex-publicitário Marcos Valério, pivô do mensalão.

Congresso em Foco

6/7/2022 16:55

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A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados marcou a audiência com o ex-publicitário Marcos Valério, pivô do mensalão. Foto: Arquivo/Agência Brasil

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados marcou a audiência com o ex-publicitário Marcos Valério, pivô do mensalão. Foto: Arquivo/Agência Brasil
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados marcou, para a próxima quinta-feira (14), a audiência com o ex-publicitário Marcos Valério, pivô do mensalão. O pedido de convocação foi apresentado pelo filho zero três do presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em depoimento à Polícia Federal, revelado pela revista Veja na semana passada, Valério afirmou que administrava um caixa clandestino do PT com um saldo de R$ 100 milhões de reais. O ex-publicitário teria sido procurado para pagar R$ 6 milhões ao empresário Ronan Maria Pinto. O delator também afirmou a polícia que o empresário chantageava o então presidente Lula (PT) para não revelar detalhes sobre as ligações do partido com o crime organizado, em especial com o Primeiro Comando da Capital (PCC), maior organização criminosa do país. Segundo o operador do mensalão, o partido também estaria envolvido no assassinato do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, em 2002.  A delação revelada pela revista ocorreu em 2005. Marcos Valério foi condenado a 37 anos e cinco meses no processo do mensalão, pelos crimes de peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro. Não é a primeira vez que a revista ressuscita a delação de Valério com a acusação envolvendo o ex-presidente petista. Em 2019, a revista publicou uma reportagem com a mesma informação. Na época, o Supremo Tribunal Federal (STF) realizava o julgamento de três ações que mudaram o entendimento da Justiça sobre prisão em segunda instância, decisão que beneficiou Lula.
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