Governo antecipa Auxílio Brasil de agosto. Confira o novo calendário
O Auxílio Brasil, programa que substituiu o extinto Bolsa Família, garante um repasse mínimo de R$ 400 reais.
Congresso em Foco
25/7/2022 13:25
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O governo federal decidiu antecipar o calendário de pagamento dos benefícios financeiros do Programa Auxílio Brasil referente ao mês de agosto. As novas datas foram publicadas em uma instrução normativa presente no Diário Oficial desta segunda-feira (25). Nela fica estabelecido um adiantamento que varia de nove a 11 dias, a depender do final do Número de Identificação Social (NIS).
As demais parcelas do auxílio, referentes aos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, não sofreram alterações. Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa.
Confira o novo calendário:
O Auxílio Brasil, programa que substituiu o extinto Bolsa Família, garante um repasse mínimo de R$ 400 reais. Esse valor, entretanto, partir de agosto e até dezembro será de R$ 600 reais mês. O incremento foi assegurado por uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aprovada no dia 14 de julho pelo Congresso Nacional, que destinou R$ 41,2 bilhões para repasses sociais, incluindo a ampliação do Auxílio Brasil, a criação do Bolsa Caminhoneiro e o aumento do Auxílio Gás.
Estão aptos a receberem o benefício famílias em situação de extrema pobreza, isto é, com renda mensal per capita de até R$ 105, e de pobreza, cuja renda per capita vai até R$ 210.
O Auxílio Brasil, programa que substituiu o extinto Bolsa Família, garante um repasse mínimo de R$ 400 reais. Esse valor, entretanto, partir de agosto e até dezembro será de R$ 600 reais mês. O incremento foi assegurado por uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aprovada no dia 14 de julho pelo Congresso Nacional, que destinou R$ 41,2 bilhões para repasses sociais, incluindo a ampliação do Auxílio Brasil, a criação do Bolsa Caminhoneiro e o aumento do Auxílio Gás.
Estão aptos a receberem o benefício famílias em situação de extrema pobreza, isto é, com renda mensal per capita de até R$ 105, e de pobreza, cuja renda per capita vai até R$ 210.
