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PSB oficializa Alckmin como vice de Lula

O PSB oficializou a candidatura do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como o vice-presidente na chapa do ex-presidente Lula (PT)

Congresso em Foco

29/7/2022 | Atualizado às 18:01

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O PSB oficializou a candidatura do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como o vice-presidente na chapa do ex-presidente Lula (PT). Foto: Ricardo Stuckert

O PSB oficializou a candidatura do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como o vice-presidente na chapa do ex-presidente Lula (PT). Foto: Ricardo Stuckert
O PSB oficializou, nesta sexta-feira (29), a candidatura do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como o vice-presidente da República na chapa do ex-presidente Lula (PT). A convenção nacional do partido foi realizada em Brasília, no Setor Hoteleiro Sul. A candidatura de Lula foi oficializada na semana passada, em um evento protocolar sem a participação do candidato. O ex-presidente e o ex-governador cumpriam, na ocasião, agenda em Pernambuco. Em seu discurso, Alckmin agradeceu ao partido pela receptividade que teve desde que se filiou ao PSB, após três décadas no PSDB, e criticou o presidente Jair Bolsonaro. "É hora de Bolsonaro ir embora por todo o mal que causou", declarou. "Bolsonaro abusou de sua confiança, mas nós jamais abusaremos, e esse nosso compromisso haverá de ser fielmente cumprido por aquele que deverá falar por nós, que deverá falar pelo povo brasileiros, que deverá falar pelo Brasil a partir do ano que vem", emendou. O ex-governador também refutou os ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro. "Quem alega fraude tem de provar. E quem não prova tem que ser punido pela farsa de acusar. Não vamos cair no jogo da mentira", afirmou. Antes de discursar, Lula assinou uma carta de compromisso com as pessoas com deficiência, entregue por Luciana Trindade No discurso, Lula afirmou estar com "mais disposição" do que quando ganhou as eleições em 2022. "Nós estamos fazendo a mais importante aliança já feita entre todos os partidos de esquerda e democráticos deste país", afirmou o petista. "Nós temos que mostrar que o povo brasileiro quer democracia", completou. "Esse país só vai ter jeito se ele voltar a crescer. Se ele crescer, vai gerar emprego, o PIB vai crescer, vamos distribuir renda. A gente vai perceber que a roda gigante da economia começa a girar e todos terão oportunidade nesse país", destacou. Lula prometeu recriar o Ministério da Cultura e afirmou que pretende criar um ministério focado na causa dos povos indígenas. O ex-presidente reforçou que pretende fazer uma "revolução pacífica" no país. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou que esta é a "mais importante coligação que o PSB participa desde a sua reconstrução". "A luta em favor da plenitude democrática une de forma sólida os partidos que compõem o campo progressista em apoio incondicional a Lula e Alckmin", afirmou Siqueira.  
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