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COMÉRCIO EXTERIOR

Bancada do agro pede resposta "firme e estratégica" com taxas de Trump

Nota divulgada pela Frente Parlamentar da Agropecuária defende "importância de fortalecer as tratativas bilaterais, sem isolar o Brasil".

Congresso em Foco

10/7/2025 | Atualizado às 15:25

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A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que reúne deputados e senadores ligados ao agronegócio, divulgou uma nota pedindo "cautela, diplomacia afiada e presença ativa do Brasil" com relação à tarifa de 50% sobre produtos brasileiros anunciada nesta quarta-feira (10) pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Legenda

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O presidente norte-americano fez o anúncio via redes sociais, em uma mensagem que destacava o processo que corre na Justiça contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por golpe de Estado e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) contra redes sociais, descritas por Trump como "censura". Se o imposto de fato entrar em vigor na data marcada, em 1º de agosto, o setor do agronegócio deve ser um dos mais prejudicados.

A nota da FPA declara "preocupação" com anúncio, e diz que ele representa um "alerta ao equilíbrio das relações comerciais e políticas entre os dois países". Segundo o texto, a taxação vai reverberar na taxa de câmbio e prejudicar as exportações.

"A FPA reitera a importância de fortalecer as tratativas bilaterais, sem isolar o Brasil perante as negociações", diz o texto divulgado pela bancada.

Leia a nota na íntegra

"A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) manifesta preocupação com a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A medida, comunicada por meio de carta oficial enviada ao governo brasileiro, representa um alerta ao equilíbrio das relações comerciais e políticas entre os dois países.

A nova alíquota produz reflexos diretos e atingem o agronegócio nacional, com impactos no câmbio, no consequente aumento do custo de insumos importados e na competitividade das exportações brasileiras.

Diante desse cenário, a FPA defende uma resposta firme e estratégica: é momento de cautela, diplomacia afiada e presença ativa do Brasil na mesa de negociações.

A FPA reitera a importância de fortalecer as tratativas bilaterais, sem isolar o Brasil perante as negociações. A diplomacia é o caminho mais estratégico para a retomada das tratativas.

Frente Parlamentar da Agropecuária"

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