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Haddad nega taxação de big techs como represália a Trump

Haddad descarta represália sobre empresas de tecnologia como resposta ao anúncio de Trump sobre a taxação do aço e alumínio brasileiros.

Congresso em Foco

10/2/2025 | Atualizado 13/2/2025 às 16:13

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se pronunciou nesta segunda-feira (10) negando a possibilidade de imposição de tarifas sobre a atividade de empresas de tecnologia americanas no Brasil como represália à taxação do aço brasileiro anunciada nos Estados Unidos pelo presidente Donald Trump. De acordo com ele, o governo não tomará decisões tarifárias sem uma ação concreta do outro lado. O anúncio de taxação de 25% sobre as vendas de aço e alumínio ao mercado americano foi feito informalmente por Trump na mesma manhã, durante uma coletiva de imprensa. Se efetivada, a tarifa pode afetar principalmente o mercado brasileiro, uma vez que os Estados Unidos são o principal consumidor externo da indústria siderúrgica local. A possibilidade de uma retaliação do governo sobre a atividade das big techs foi levantada pela Folha de São Paulo, apontada como uma forma de revidar sem provocar um aumento inflacionário significativo no Brasil e dentro do histórico existente na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual os Estados Unidos fazem parte. Haddad descarta a possibilidade. "Para não deixar dúvida, não é correta a informação de que o governo Lula deve taxar empresas de tecnologia se o governo dos Estados Unidos impuser tarifas ao Brasil. (...) Vamos aguardar a orientação do presidente", disse o ministro. Ele acrescentou que anúncios informais "podem ser mal interpretados ou revistos", e portanto não serão utilizados como base para guiar a relação comercial entre os dois países. Esta não é a primeira vez em que Trump considerou a imposição de tarifas sobre o metal brasileiro. Em 2018, durante seu primeiro mandato, o presidente também anunciou uma tarifa horizontal de importação sobre alumínio e aço, mas pouco depois incluiu o Brasil na lista de parceiros comerciais isentos. O mesmo aconteceu em 2020.
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