Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PGR rejeita queixa-crime contra senador que disse nomear até melancia ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PGR rejeita queixa-crime contra senador que disse nomear até melancia em órgão federal

Congresso em Foco

2/3/2017 | Atualizado às 14:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Hélio José refutou as acusações contidas na queixa-crime, alegando que estava no exercício de sua atuação parlamentar

Hélio José refutou as acusações contidas na queixa-crime, alegando que estava no exercício de sua atuação parlamentar
[caption id="attachment_284929" align="aligncenter" width="585" caption="Hélio José refutou as acusações contidas na queixa-crime, alegando que estava no exercício de sua atuação parlamentar"]Edilson Rodrigues/Agência Senado[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo][/caption]  O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, opinou pela rejeição da queixa-crime contra o senador Hélio José (PMDB-DF), que afirmou nomear até melancia para trabalhar na Secretaria de Patrimônio da União (SPU) no Distrito Federal. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o parlamentar estava "no exercício de suas atividades políticas" e "sob o manto da imunidade constitucional". A autora da queixa-crime é a servidora Valéria Veloso Caetano Soares, considerada por Hélio José uma adversária na SPU no DF. Ela acusa o parlamentar de crime contra a honra, calúnia, difamação e injúria. Durante a cerimônia de posse do superintendente da SPU indicado por Hélio José, o senador bradou: "Valéria está proibida de adentrar à SPU", dentre outras ofensas contra a servidora. Na época, havia resistência dos servidores à nomeação de Nilo Gonsalves ao cargo. De acordo com o parlamentar, haveria uma "tentativa de golpe" contra sua indicação e, por este motivo, a entrada de Valéria estava proibida. Na avaliação de Rodrigo Janot, porém, "as supostas ofensas foram proferidas em nítido contexto de exercício da atividade parlamentar e em razão de divergências políticas, estando, portanto, relacionadas ao exercício de seu mandato parlamentar". No entendimento do procurador, não há razão para dar andamento ao processo contra Hélio José. Entenda o caso Após trocar o PMB pelo PMDB, o senador Hélio José ganhou o direito de indicar aliados para a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), vinculada ao Ministério do Planejamento. Conhecido como Hélio Gambiarra, o parlamentar escolheu Francisco Nilo Gonsalves Junior, que foi seu assessor no Senado, para ser o o novo superintendente da secretaria. Durante a posse do aliado, Hélio José estava no comando da SPU e chegou a dizer que quem não estivesse com ele deveria "cair fora". "Isso aqui é nosso. Isso aqui eu ponho quem eu quiser aqui. A melancia que eu quiser aqui eu vou botar", afirmou Gambiarra. As declarações foram transmitidas pela TV interna da SPU e os áudios foram gravados e divulgados na internet. Ouça os áudios Na época, Valéria Veloso, autora da queixa-crime, era superintendente substituta da SPU. Em nota, o senador evitou comentar as declarações e afirmou apenas que o indicado é um profissional autônomo e não detém propriedade de empresa no ramo imobiliário - o que seria característica conflituosa para um gestor da SPU que gerencia as terras da União. Muitos assessores e partidos Suplente de Rodrigo Rollemberg (PSB), Hélio José herdou o mandato quando o titular assumiu o governo do Distrito Federal. Como revelou a Revista Congresso em Foco, o senador tem 86 funcionários à sua disposição, a maior equipe de gabinete entre os 81 senadores. Embora seja hoje do partido do presidente interino, Michel Temer (PMDB), o parlamentar é um dos que  não anunciou como votaria na ocasião da votação pela abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Ex-petista,  Hélio José assumiu no Senado como representante do PSD, no início do ano passado. No fim de 2015, filiou-se ao Partido da Mulher Brasileira (PMB). Em março de 2016 se filiou ao PMDB. A SPU administra o patrimônio imobiliário da União e é vinculada ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Desde o primeiro governo Lula quem administra o órgão é o PT do Distrito Federal. Até a chegada de Hélio José, que já foi dirigente do partido no DF, quem dava as cartas na secretaria era o ex-deputado federal Geraldo Magela. Leia a íntegra da manifestação de Rodrigo Janot Mais sobre Legislativo em crise
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Brasília PGR DF Rodrigo Janot Hélio José melancia

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

Senado

Governo deve perder controle de quatro comissões no Senado

LEI DA FICHA LIMPA

Bolsonaristas articulam mudança na Ficha Limpa para tornar Bolsonaro elegível

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES