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Congresso em Foco
4/1/2020 | Atualizado às 9:01
Apesar da declaração de Castello Branco, o presidente da República reforçou declaração dada no Palácio da Alvorada mais cedo na sexta de que o preço pode aumentar se houver um conflito prolongado entre os países. “É claro que se houver conflito prolongado, pela localização geográfica, o mundo vai sofrer”.
Bolsonaro também disse que é possível que o petróleo perca lugar para fontes alternativas de energia e que países do oriente médio com forte presença de fundamentalismo religioso percam poder de negociação.
“A tendência é de se consumir cada vez menos petróleo e cada vez mais países que dão guaridas a terroristas se distanciam deles mesmos, quanto mais de nós. O ciclo do petróleo um dia vai acabar”.
Entenda o conflito
Os Estados Unidos confirmaram na sexta-feira a autoria do ataque que matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Solemani, na última quinta-feira (2), o preço do petróleo subiu, manifestações tomaram conta das ruas do Irã e a tensão mundial cresceu.
O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou que irá resistir aos Estados Unidos e prometeu vingança.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores não comentou a morte do líder iraniano, mas declarou apoiar os Estados Unidos "na luta contra o flagelo do terrorismo".
A pasta comandada por Ernesto Araújo também afirmou ser necessário evitar confrontos internacionais: "o Brasil está igualmente pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento".
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