Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
11/5/2014 | Atualizado 12/5/2014 às 9:49

Gleisi, responsável até pouco tempo atrás por pelo PAC, maior projeto de obras do governo federal, diz que o tempo das licitações é mais rápido pelo RDC – e o preço não é maior. Na Infraero, licitações de aeroportos levaram 53 dias em média para serem homologadas pelo novo regime no ano passado, enquanto se gastou 135 dias nas concorrências da lei 8.666. No DNIT, as obras rodoviárias gastaram 379 dias com a contratação integrada permitida pelo RDC. Pela lei atual, foram 774 dias, de acordo com dados trazidos pela senadora. “Em pouco mais de dois anos, tem-se verificado um a sensível redução na duração do processo licitatório. E isso sem que os descontos obtidos pela administração Pública em relação ao orçamento prévio sejam distintos daqueles obtidos sob o regime da Lei nº 8.666.”
Educação
O plenário da Câmara dos pode votar na quarta-feira (14) as emendas do Senado ao Plano Nacional de Educação (PNE). O principal ponto do projeto 8035/10 desde que o Brasil deverá investir, em dez anos, 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação pública.
Os deputados já aprovaram, na comissão especial, o relatório do deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) para o projeto. De acordo com o texto, os recursos previstos também serão utilizados para financiar a educação infantil em creches conveniadas, a educação especial, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e os programas Ciência sem Fronteiras, de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e Universidade para Todos (Prouni).
Petrobras e Metrô
A expectativa desta semana é que, finalmente, sejam instaladas as CPIs mistas da Petrobras e do Metrô. Para isso, os líderes precisam terminar de indicar os membros das duas comissões de inquérito.
A primeira CPI, desejada pela oposição, quer apurar prejuízos na compra da refinaria de Pasadena, superfaturamentos na refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, denúncias de pagamentos de subornos pela empresa de navios SBM e o lançamento de plataformas de petróleo sem equipamentos de segurança. A oposição quer atingir a presidente Dilma Rousseff em ano eleitoral, porque ela deu aval à compra em Pasadena.
A segunda CPI, armada pelos governistas, pretende atingir o PSDB do presidenciável Aécio Neves. O objetivo é apurar formação de cartel e corrupção de autoridades em obras e serviços nas linhas de trens em São Paulo e Distrito Federal. Outra estratégia dos governistas é lutar para fazer andar apenas a já criada CPI da Petrobras só com senadores, porque no Senado eles esperam ter mais controle sobre as investigações.
Na semana passada, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), abriu o prazo de cinco sessões ordinárias para os partidos indicarem seus representantes na comissão mista da Petrobras. O oposição decidiu montar um painel na Câmara para pressionar os partidos da base aliada a indicarem seus representantes. Das 16 vagas destinadas à Câmara, dez tinham sido preenchidas, sem nenhum nome do PT e PSD, por exemplo.
Cotas em concursos
O projeto de lei 29/14 reserva 20% das vagas oferecidas em concursos públicos federais a candidatos negros e pardos. A proposta está no plenário do Senado, mas depende do destrancamento da pauta. A proposta do Poder Executivo aplica a reserva de vagas a órgãos da administração pública federal, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União.
A cota racial terá validade de dez anos. Para concorrer a essas vagas, os candidatos deverão se declarar negros ou pardos no ato da inscrição do concurso, conforme o quesito de cor ou raça usado pelo IBGE. O projeto determina ainda a adoção da cota racial sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três. Se o texto aprovado pela Câmara se mantiver inalterado, será enviado logo em seguida à sanção presidencial.
Direito de resposta
Na pauta da Câmara, consta projeto que regula o direito de resposta às pessoas que se sentirem ofendidas por informações divulgadas pelos meios de comunicação, inclusive pela internet. O projeto de lei 6446/13 prevê prazo de 60 dias para o ofendido pedir o direito de resposta. Caso o meio de comunicação não atenda ao pedido, a pessoa pode recorrer à Justiça, que terá prazo de 30 dias para decidir sobre esse direito.
Outra proposta é a PEC 197/12, que fixa novas regras para incidência do ICMS nas vendas de produtos pela internet ou por telefone. De acordo com o parecer do relator, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), os estados de destino da mercadoria ou do serviço terão direito a uma parcela maior do tributo se o consumidor final for pessoa física. As novas regras valerão a partir de 1º de janeiro de 2015. (com agências)
Mais sobre RDC
Nosso jornalismo precisa da sua assinatura Tags
Temas
{ "datacode": "NOTICIAS_LEIA_MAIS", "exhibitionresource": "ESTADO_LEITURA", "articlekey": 50390, "viewed": [ "50390" ], "context": "{\"articlekey\":50390,\"originalarticlekey\":\"50390\",\"uri\":\"sp\"}" }
Isso é um teste
Patrocinado por HealthMax