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Marcha da Maconha expõe reivindicações nas ruas de São Paulo

Congresso em Foco

6/5/2017 | Atualizado às 18:45

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Marcha reuniu milhares de pessoas em São Paulo

Marcha reuniu milhares de pessoas em São Paulo
Ludmilla Souza/Agência Brasil
Milhares de pessoas se reuniram na tarde de hoje (6) na Avenida Paulista, região central de São Paulo, durante a Marcha da Maconha. Os ativistas saíram às ruas pelo fim da guerra às drogas e em defesa da legalização. O ato - que ocorre desde 2008 - este ano teve como lema “Quebrar correntes, plantar sementes”. O coletivo da Marcha da Maconha de São Paulo reivindicou “o direito ao plantio da maconha — e da liberdade — no lugar das correntes que seguem nos aprisionando. Nossa luta hoje é pela legalização da produção, distribuição e uso da planta no Brasil para seus mais variados fins. Mas não só! É também pelo fim de guerra às drogas em todo o globo terrestre!”, informa o coletivo em sua página numa rede social. A Marcha da Maconha se organizou em blocos temáticos. A ativista do Coletivo DAR – Desentorpecendo a Razão, Gabriela Moncao, disse que os blocos visam qualificar o debate do fim da guerra às drogas. “A gente acha importante a legalização, acreditamos que todo mundo é afetado pela política proibicionista de drogas por várias formas e a marcha tenta trazer para a população os nossos argumentos pelo fim da guerra às drogas” afirmou. O representante da Associação Cultural Cannabica de São Paulo (ACuCa), Rodrigo Martins, disse que a marcha chama a atenção para a liberdade de escolha. “Com a marcha, a gente reivindica nosso direito de usar nossos corpos da maneira que a gente quiser. Esperamos conseguir a tão almejada legalização da maconha e a descriminalização das outras drogas também”. Para ele, a marcha serve ainda desmitificar preconceitos. “A marcha é para chamar atenção também da população para o descaso que é feito com todos os tipos de usuários, mas principalmente os negros, pobres e periféricos, que são os que mais sofrem com a guerra às drogas”. A concentração ocorreu no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Por volta das 16h30, o grupo iniciou uma passeata pela Avenida Paulista, no sentido Brigadeiro, indo pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio e seguiu em direção à Praça da Sé. Durante a caminhada, o trânsito foi bloqueado ao longo do trajeto em um sentido da via. Bloco Medicinal defende uso controlado Na comissão de frente da Marcha estava o Bloco Medicinal, que defende o uso controlado da maconha como remédio. O abastecedor de aeronaves Gabriel Alcides Castelo de Oliveira esteve pela primeira vez na marcha. O filho dele, de 6 anos, tem microcefalia, paralisia cerebral e epilepsia e faz uso de maconha medicinal há três anos. Ele ainda importa a substância extraída da planta para fazer o uso e luta pela liberação no Brasil. “Meu filho teve ganhos muito bons em qualidade de vida, ele começou a ir para a escola e a epilepsia está controlada devido ao uso medicinal da maconha”. Ele e a família participaram da marcha e esperam que o uso medicinal seja autorizado. "A gente espera que cada vez mais famílias e vidas sejam resgatadas através da maconha de uso medicinal, estamos aqui para espalhar a informação", acrescenta. O projeto Respire, que trabalha em contexto de festas com pessoas que usam drogas, também esteve na marcha. O coordenador do projeto, Gabriel Pedrosa, explica que o grupo trabalha com informações e estratégias de cuidados e redução de danos no uso das drogas. “A gente entende que a maior redução de danos é a informação, a pessoa bem informada vai ter uma capacidade de tomar uma decisão com maior conhecimento”. Leia também: Deputado vê Congresso pronto para legalizar maconha
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