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Congresso em Foco
23/4/2020 | Atualizado às 13:21
Há um consenso entre os especialistas nacionais e estrangeiros de que a ação de vários governadores e prefeitos, com medidas de isolamento social que reduziram a circulação de pessoas e em consequência disso a velocidade de propagação do coronavírus, tornaram o cenário epidemiológico brasileiro menos grave do que sugeria a situação de algumas semanas atrás.
Também é consensual o reconhecimento de que a subnotificação é grande. Ou seja, temos bem mais casos e mortes associadas ao coronavírus do que indicam as estatísticas. O Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde (Nois), que reúne pesquisadores da USP, da PUC-Rio, da UFRJ e da Fiocruz, estima que os números reais sejam 12 vezes maiores, conforme revelou a jornalista Roberta Jansen, do Estadão.
Mesmo assim, o Brasil ocupa agora o 11º lugar mundial em números tanto de casos quanto de óbitos. Seguem os dados atualizados de óbitos por país, conforme o monitoramento do jornal The New York Times até as 11h20 desta quinta-feira (23):
País – total de óbitos *
EUA – 42.501
Itália – 25.085
Espanha – 22.157
França – 21.340
Reino Unido – 18.100
Bélgica – 6.262
Irã – 5.391
Alemanha – 5.094
China – 4.632
Holanda – 4.177
Brasil – 2.912
* A fonte para os dados de outros países é o jornal The New York Times. A estatística para o Brasil vem do monitoramento dos dados informados pelas secretarias estaduais de Saúde.
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