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A semana decisiva; leia análise de Cappelli sobre cenário eleitoral

Ricardo Cappelli

Ricardo Cappelli

30/9/2018 12:04

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As manifestações lideradas pelas mulheres em todo Brasil foram extraordinárias. Multidões ocuparam as ruas num ensaio da frente antifascista que deve tomar o país no segundo turno. É preciso ver se será capaz de causar alguma mudança eleitoral ainda no primeiro turno. Mobilizar a tropa na última semana foi muito importante. A pesquisa CNT/MDA consolida o cenário. Haddad continua subindo. Chega a 25% acabando de desidratar Marina. Bolsonaro mantém seus 28%, apesar de Mourão e da pesada artilharia adversária. Haddad e Bolsonaro somados têm 2/3 dos votos. O outro 1/3 está dividido entre Ciro, indecisos e Alckmin. Todos os demais estão com pontuação na margem de erro do zero. Viraram pó. Importante acompanhar como se comportarão os eleitores de Ciro e Alckmin na reta final. Os ciristas anteciparão voto útil em Haddad? Vão resistir e marcar posição? Os eleitores que restaram com Alckmin são democratas e votarão contra o fascismo? Ou será que a aversão ao PT é mais forte entre eles? Morrerão abraçados com o chuchu no primeiro turno? Os indecisos serão distribuídos igualmente seguindo a tendência atual? Seguirão alguma onda? Em 2014, segundo o Datafolha, 23% decidiram seu voto para presidente na última semana. Decisivos 15%, entre o sábado e o domingo. O mais provável continua sendo uma luta histórica no segundo turno entre a democracia e as sombras. Tudo dependerá da resiliência dos eleitores de Alckmin e Ciro. Se não resistirem, pode pintar surpresa no próximo dia 7. Depois de tudo o que aconteceu, uma vitória no primeiro turno seria épica. Apertem os cintos. Emoção não vai faltar.

Do mesmo autor:

Voto útil pode definir eleição presidencial no primeiro turno

Emoção até o final na "eleição retrô"

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Marina Silva Jair Bolsonaro ciro gomes Geraldo Alckmin Fernando Haddad corrida presidencial eleições 2018 Ricardo Cappelli

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