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Paulo Castelo Branco
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13/3/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 16:31
Os subterrâneos das masmorras que encarceram os condenados, ou não, por crimes cruéis estão cheios de inocentes que aguardam julgamentos sem esperança de recomeçar vida nova , se reconhecida a falsa acusação. Os presos são misturados como se fossem massa de concreto, formando placas de vícios inseparáveis para sempre. Os cruéis inoculam o vício do mal nos que chegam, acusados de crimes de menor potencial ofensivo. São as escolas do crime.
O médico Drauzio dedicou toda a sua vida a difícil missão de socorrer pessoas, sem olhar as suas origens. Assim tem sido o trabalho de milhões de profissionais que percorrem o mundo expostos a todos os tipos de contaminação, dramas, guerras e tragédias ambientais que dominam o nosso tempo. Essas pessoas, representadas por Gandhi, Madre Tereza, Irmã Dulce e tantos outros anônimos, com as mãos, resgatam vítimas de tragédias.
Vivemos tempo de máscaras que protegem ou escondem caráteres. Sob o signo do anonimato há os milhares de Mr. Hyde, que destroem reputações, incentivam violência e afetam os jovens com suas mensagens maldosas e maliciosas contra tudo e todos.
Autoridades importantes, responsáveis pelo destino do país, se dão ao desplante de, em suas falas, desprezarem atitudes sérias e necessárias à estabilidade social.
A desconcertante agressão ao Dr. Drauzio Varella é mais um fruto da desunião que atravanca o desenvolvimento da cultura, do diálogo e do respeito à Constituição Federal constantemente violada e interpretada ao sabor dos ventos.
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