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Cotas
3/3/2022 | Atualizado às 13:42
O episódio foi alvo de críticas do Sindicato de Professores da Universidade Federal da Paraíba (AdufPB), que divulgou nota em que questiona a motivação para o uso da vaga cotista pelo reitor e a sua dedicação ao cargo em paralelo com o curso de engenharia de produção.
"1) Tirar uma vaga de alguém que possa estar começando sua vida, vindo de escola pública, buscando a sua primeira graduação, tendo em vista a escassez de vagas disponíveis nessa modalidade. Ser cotista é pra quem necessita da cota, uma forma de reparação de inúmeras injustiças sociais cometidas pelo Estado. Será que esse sujeito, sendo professor titular da UFPB e reitor, ainda nas condições que se deram, sem o aval da comunidade universitária, precisa de cota para fazer uma segunda graduação? 2) Os cargos de direção exigem integralidade e disposição. Como garantir a qualidade da gestão sendo estudante, ou a excelência de estudante sendo reitor? Talvez essas duas funções, do ponto de vista qualitativo, sejam incompatíveis", diz a nota da AdufPB.
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